sábado, 15 de maio de 2010

O amor é demasiado confuso e estranho para ser quantificado ou qualificado por palavras ou actos. Quando alguém ama, ama por si e não pelo que os outros acham que é o amor. Posso muito bem amar imenso uma rapariga e simplesmente não o demonstrar ou sequer dizer-lhe. Há quem faça declarações de amor, canções de amor, cartas de amor. Há que diga que ama, quem demonstre que ama e quem pura e simplesmente ame.
O mundo mudou, as nossas prioridades mudaram e a possibilidade de ter um "amor louco" mudaram igualmente. Mas não implica que já não se ame. Ama-se sim de uma maneira diferente. Além disso, a concepção de amor e as nossas acções/reacções perante ele variam consoante de pessoa para pessoa. Não podemos julgar alguém com base naquilo que nós achamos que é o amor pois é relativo.
Mas é um facto que as pessoas quando começam ou estão numa relação pensam demasiado nos outros, no que os outros pensam e no futuro quando amar alguém é apenas que nos importe o que a pessoa amada pensa e o presente. O amor constrói o futuro e não o contrário.

Mas que sei eu...

1 comentário:

  1. Precisas que te empurrem para te declarares a rapariga?

    Depois pode ser tarde de mais.

    Cya* ;)

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